domingo, 21 de setembro de 2008

Poe–meus

O que poucos sabem é que A Outra Página começou em torno de uma série de poemas humorísticos que eu fiz para testar uma impressora (era uma matricial de oito pinos, seja lá o que isto signifique). Daí que viram o teste e disseram que eu tinha classe. Não sei se tinha classe para testar impressora ou escrever poemas, mas prefiro acreditar nesta última opção. E já que acharam que era bom, resolvi liberar os textos para leitura. Então, a partir de agora, você pode ler e se divertir à vontade com minhas obras.

Mas, lembre-se: os poemas são livres mas tem dono. Você pode ler de graça, enviar para seus colegas de graça, pode até rir deles de graça. Só não pode usá-los comercialmente. Afinal, se alguém tem que ganhar dinheiro com isso, sou eu, que sou o autor.

E, seguindo o movimento a César o que é de César, sempre que enviar algo copiado da internet para alguém, lembre-se de colocar de onde veio.

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